sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Vai sobrar telha!

O IPT achou 135 milhões de t de argila na região da cidade de Panorama, no oeste do Estado de São Paulo e a 687 km da capital. É a maior reserva do Brasil e o suficiente pra abastecer as indústrias cerâmicas da região por 85 anos.

Toda essa argila está coberta por pequena camada de solo, o que aumenta as vantagens da descoberta e pode, segundo especula a Secretaria de Desenvolvimento, transformar os rumos do desenvolvimento da região.

Pra achar o material, o IPT só precisou fazer 305 furos. 186 na área de Castilho e outros 119 na área de Campinal. Análises granulométricas, ensaios cerâmicos, análises químicas e raio-X também foram necessários para colher informações e elaborar os mapas e o relatório final.

Mais informações em www.desenvolvimento.sp.gov.br

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Banho econômico


Certamente você já olhou para uma invenção e ficou se punindo, pensando “como é que eu não pensei nisso antes???”. Pois foi assim que eu me senti hoje de manhã, quando conheci o Rewatt no programa Cidades e Soluções, da Globo News.

Pois é, a ideia esteve sempre lá, no banho junto com você, mas alguém precisava percebê-la. E foi o tecnólogo José Geraldo de Magalhães, fundador da Rewatt, que a descobriu.

É um sistema que pré-aquece a água do chuveiro elétrico com... a água quente do próprio chuveiro elétrico. Oras, depois de cair sobre o corpo nu e ensaboado a água ainda vai para o ralo com um tantinho de calor. Em tempos que não ser sustentável está fora da moda, as pessoas não podem se dar ao luxo de ignorar fontes de energia, quaisquer que sejam.

Esse calorzinho da água é reaproveitado por meio de um tapete-serpentina, posicionado estrategicamente abaixo da ducha, que funciona como trocador de calor. Assim, sem se misturarem, a água suja quentinha pré-aquece a água limpa, que passa por dentro da serpentina e vai alimentar o chuveiro.

A empresa garante que a economia de energia elétrica no banho, com o produto, chega aos 45%. Na TV, o preço informado para o produto era de R$ 390,00. No site da empresa (veja abaixo), o valor informado é de R$ 450,00.

Serviço:

Kit Rewatt
Fabricante: Rewatt
Fone: 31 2555-0638

terça-feira, 21 de julho de 2009

Mesmo espaço, mais faixas

Onde existem três, existirão quatro faixas no sentido capital da ponte Rio-Niterói. A idéia é aumentar a fluidez do tráfego, aumentando em 15% a capacidade operacional da ponte, que recebe até 140 mil veículos por dia.

As obras começaram hoje, 21 de julho, e atingem cerca de 6 km, desde o vão central até a cidade do Rio de Janeiro. No outro trecho, de Niterói até a região metropolitana, a quarta faixa existe desde o ano 2000.

De acordo com o secretário estadual de transportes carioca, Júlio Lopes, as obras custarão R$ 1,2 milhão e devem se estender por quatro meses e serão executadas sempre entre 22h e 5h.

Além de aumentar a quantidade de faixas, o projeto de melhoria do trânsito da ponte prevê a construção de um viaduto de 2,3 km que vai melhorar o acesso para a Linha Vermelha e, por tabela, deve desafogar a Avenida Brasil. Essa obra está em fase de captação de recursos junto ao Governo Federal.

* Com informações da Agência Brasil

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Por menos acidentes

Hoje pela manhã o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil promoveu uma caminhada pelo centro da cidade de São Paulo para protestar contra os acidentes de trabalho na construção civil.

De acordo com o Sindicato, nove pessoas já morreram esse ano em acidentes na cidade de São Paulo. Em todo o ano passado, teriam sido sete. O Sindicato afirma que a causa da elevação no número de acidentes fatais é a diminuição nos investimentos em segurança.

A caminhada terminou na Superintendência do Ministério do Trabalho, com a entrega de uma carta de reivindicações que exigia o cumprimento de oito itens. Entre eles, aumentar a fiscalização e o valor das multas para empresas que infringem as regras. Pesquisas realizadas pelo próprio sindicato mostram que os gastos com segurança não chegam a 1% do valor total da obra.

"Os números de acidentes de trabalho foram diminuindo ao longo dos anos, mas esse aumento repentino em 2009 nos preocupa", disse Ramalho. Segundo dados do próprio sindicato, em 2007 foram 1.842 acidentes com ferimentos leves enquanto em 2008 o número caiu para 830. "Se os acidentes continuarem, vamos para as ruas e pararemos as obras", alertou Ramalho.

* Com informações da Agência Brasil

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Edital a jato

O trem bala japonês tem cara de ornitorrinco

A proposta de construir um trem de altíssima velocidade ligando as cidades de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro já está sendo discutida há um tempão. E agora parece que vai ficar séria. O secretário executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Oliveira Passos, disse que o edital de licitação do chamado "trem-bala" sai em setembro. Mais ainda, afirmou que é possível receber as primeiras propostas já em dezembro.

De acordo com o secretário, ainda falta definir a modelagem do projeto, mas que a expectativa é as partes técnicas e de preços devem pesar mais. Outro fator relevante é o prazo de execução. Afinal, o governo quer o trem-bala pronto a tempo de ser utilizado para a Copa do Mundo de 2014. Possivelmente, jogando no ataque.

Para administrar a operação do trem-bala depois de pronto, o governo afirma já ter prontinho um anteprojeto de lei para criar, em 2010, uma estatal. A empresa também vai deter a tecnologia que o Brasil precisará absorver de outros países para dar conta do projeto.

A prévia do orçamento indica que o trem deve custar em torno de R$ 34,6 milhões. Claro que até 2014 dá tempo de inventar aditivos, prorrogações de contrato, encontrar brechas de orçamento e coisas do tipo. No entanto, os obstáculos físicos entre as cidades não poderão ser usados como desculpa. De acordo com o secretário, todos já foram considerados nos estudos do edital.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Um é pouco (?), dois é bom (??), três...


No que depender da Prefeitura de Angra dos Reis, a execução da Usina Nuclear Angra 3 já pode começar. A municipalidade do litoral sul do Rio de Janeiro oficializou na última segunda-feira a licença de uso do solo para a construção do conjunto.

Esse era o último grande passo necessário para viabilizar a obra, na visão de José Antonio Muniz Lopes, presidente da Eletrobrás, empresa que vai bancar parte do investimento nas obras. O resto será financiado com recursos de bancos de fomento internacionais e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Serão gastos R$ 7 bilhões no final das contas.

A conclusão das obras da Usina Angra 3 está prevista para 2015.

Comentário pessoal: eu não sou ambientalista, mas não me anima a construção de usinas nucleares em qualquer lugar que não esteja a menos de sete quilômetros de qualquer superfície habitada. Sempre fica a impressão de que, a qualquer momento, pode acontecer o que aconteceu em Chernobyl na década de 1980, por mais seguro que seja isso aí.

PS1: Esqueci de dar os créditos na primeira postagem. A notícia é da Agência Brasil.

PS2:
Aproveitando para fazer uma propaganda, a Entrevista do mês da Téchne de julho será com o Luiz Roberto Batista Chagas, diretor de engenharia da Odebrecht responsável pela construção de Angra 1 e 2. Infelizmente não tem nenhuma pergunta sobre a central Nuclear, mesmo assim vale a pena dar uma lida.

InovaNIT

Mais um evento. Esse, um curso sobre transferência de tecnologia, voltado a gestores de núcleos de inovação tecnológica. A idéia é apresentar conceitos e práticas de todas as etapas que envolvem o processo de comercialização de tecnologias, desde a análise técnica, comercial e prospecção até o marketing e a negociação.

Ou seja, ensinar os pesquisadores a vender o peixe deles. Por isso, serão tratados assuntos como estratégias de monitoramento de contratos, auditoria de royalties e acordos especiais.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até 10 de julho pelo site do InovaNIT. Os participantes serão submetidos a processo seletivo.

Serviço
Local: Auditório do DGA da Unicamp - Campinas (SP)
Data: de 20 a 23 de julho de 2009
e-mail: inovanitcursos@inova.unicamp.br
Telefones: (19) 3521-2625 / (19) 3521-2624 / (19)3521-5262
Fax: (19) 3521-5210
Site: www.inova.unicamp.br/inovanit

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Debate sobre resíduos

É nessa semana que ocorre o Enarc (Encontro Nacional sobre Aproveitamento de Resíduos na Construção). Será, a partir de quarta-feira, na Uefs (Universidade Estadual de Feira de Santana). Pesquisadores de diversas instituições estarão presentes para debater questões relacionadas ao aproveitamentos desse mal da civilização moderna, os resíduos!

A idéia é melhorar a relação entre os elos da cadeia. Ou seja, setor produtivo, usuário potencial das inovações tecnológicas e o meio técnico-científico. Isso tudo para viabilizar as tecnologias de redução e reuso de resíduos que surgem.

A Uefs foi escolhida por ser uma instituição de referência em pesquisas do tipo.

A programação completa do Encontro e outras informações estão no site da Universidade. O telefone (75) 3224-8310 também está disponível para qualquer dúvida.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Concreto, madeira ou viga mista?

Mais um estudo comprova que a combinação de materiais permite obter o melhor das propriedades de cada um. Dessa vez, foi o professor José Luiz Miotto, que juntou madeira e concreto pra fazer vigas e constatou que elas deformavam menos que aquelas somente em madeira. O estudo foi apresentado na Escola de Engenharia de São Carlos da USP.

As vigas utilizadas no experimento tinham 5 m de comprimento e foram feitas com MLC (madeira laminada colada), que é produto da colagem de lâminas de madeira proveniente de florestas plantadas. Ou seja, sustentável, segundo Miotto, que é professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná.

Com adição de fibras de vidro, a resistência aumenta porque elas diminuem a tensão nas lâminas, permitindo melhor aproveitamento da madeira e racionalização de custos. Foi o que disse Miotto, que desenvolveu até um novo elemento de ligação entre a MLC e o concreto, composto de chapas de aço perfuradas.

Essas vigas poderiam ser utilizadas em qualquer tipo de construção, mas Miotto afirma que são mais adequadas para pontes, passarelas e edificações com nível de carregamento elevado. Outra vantagem apontada pelo pesquisador é o fato de a madeira laminada não ter limitação de comprimento, o que viabiliza vãos de até 30 m sem apoios intermediários.

O professor Miotto é, obviamente, a pessoa mais indicada para dar outras informações. Para isso, basta ligar pra ele. Nesse número: (44) 3261-1335.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Prêmio Odebrecht de sustentabilidade

Depois de meses de recesso, esse blog resolveu voltar a operar. E por um motivo bacana! Anunciar a abertura da segunda edição do prêmio Odebrecht - contribuições da engenharia para o desenvolvimento sustentável.

Esse concurso tenta estimular projetos que promovam, de alguma maneira, a contribuição da engenharia para o desenvolvimento sustentável. Pra concorrer a um dos cinco prêmios, o projeto tem que ser inédito, viável e cunhado a partir dos três pilares da sustentabilidade.

Não sabe quais são eles? O ArchIngenium informa pra você: viabilidade econômica, responsabilidade ambiental e inclusão social. (ou você pensou que bastava imprimir em sulfite reciclado?)

Vai dar trabalho, sim, mas vale a pena. O autor ou o grupo de autores e respectivos orientadores vão levar R$ 20 mil reais cada. As universidades receberão a mesma quantia em prêmios ou patrocínio de bolsas de estudo. Além da grana, a fama. Os trabalhos selecionados serão publicados em livro comemorativo.

Pra concorrer, tem que inscrever o projeto no site do prêmio até 15 de agosto. O resultado sairá a partir da segunda quinzena de outubro também no site, que tem o regulamento e informações adicionais. Corre lá!

segunda-feira, 30 de março de 2009

Unidos por um lugar ao sol

Integrantes da USP, Unicamp, UFRJ, UFMG, UFSC e UFRGS se uniram para formar o Consórcio Brasil e, assim, ser mais competitivos na edição 2010 do Solar Decathlon Europe. A competição universitária de construção de casas energeticamente auto-sustentáveis será organizada, em 2010, pela Escola Politécnica de Madri, na Espanha. Será a primeira vez que o evento, criado pelo Departamento de Energia norte-americano em 2002, acontecerá fora dos Estados Unidos. Ainda esse ano, em outubro, o Solar Decathlon acontecerá em Washington.

O projeto da equipe brasileira começou com um concurso interno, com apresentação de propostas por parte de estudantes de arquitetura das seis universidades. A escolha dos projetos da Unicamp, UFRGS e UFSC se deu a partir da avaliação de um júri composto por professores das universidades brasileiras e por representantes da Politécnica de Madri, entre eles o vice-reitor de Relações Internacionais Jose Manuel Páez.

O professor responsável pelo desenvolvimento do projeto na USP, Adnei Meleges de Andrade, do IEE (Instituto de Eletrotécnica e Engenharia), afirmou que não basta conceber uma casa sustentável, mas que é imprescindível considerar como ela pode ser reproduzida facilmente na sociedade.

A avaliação do projeto na competição contempla dez critérios de avaliação, cada um com um peso diferente. Além de aspectos arquitetônicos e de engenharia, considerando instalações, balanço de energia, condições de conforto, funcionamento de equipamentos, inovação e sustentabilidade, contam pontos também a comunicação, o marketing, a sensibilização social, a industrialização e a comercialização.

Informações adicionais sobre a competição, incluindo a edição 2009, podem ser obtidas no site oficial do Solar Decathlon.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Tijolos parrudos

Você tem uma olaria e perde cerca de 3% da sua produção mensal com quebras e defeitos nos tijolos que queima? Daí acaba descartando tudo como entulho? Então também está jogando fora a oportunidade de aumentar a resistência dos blocos cerâmicos que fabrica em até 16,3%. A afirmação é da doutoranda em Estruturas e Construção Civil pela UnB (Universidade de Brasília), a engenheira Fernanda Pereira Gouveia.


Ela é a autora da dissertação Efeito da incorporação de chamote em massa cerâmica para a fabricação de blocos cerâmicos para o Distrito Federal, orientada pela professora Rosa Maria Sposto. Em seu trabalho, ela concluiu que tijolos que contam com até 10% de chamote - o nome dado ao resíduo de tijolo triturado - apresentam resistência significativamente maior (veja abaixo). Além disso, as peças com chamote retraem menos quando vão ao forno, o que diminui a suscetibilidade a fissuras.


O motivo, ela explica, é a granulometria mais fina do chamote em comparação à da argila, o que melhora o grau de empacotamento do tijolo e contribui para a etapa de secagem. A afirmação foi comprovada em laboratório, onde Fernanda submeteu corpos de prova a ensaios de resistência.


Obviamente, reaproveitar os resíduos traz outros benefícios, como redução do desperdício e responsabilidade ambiental. Se você quer acabar com o desperdício na sua olaria ou simplesmente está atrás de blocos mais resistentes, fale com a Fernanda pelo e-mail fp_gouveia@hotmail.com


Temperatura

Com 10% chamote

Sem chamote

850ºC

5,1 MPa

4,8 MPa

950ºC

7,2 MPa

5,9 MPa

1.050ºC

10,7 MPa

9,2 MPa


* as informações foram retiradas da Secom (Secretaria de Comunicação) da UnB

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Aprendendo com maquetes

Se você também gosta de maquetes, vai gostar da exposição "Aprendendo com maquetes", que, até o dia 30 de abril, recebe visitas lá na Casa de Dona Yayá, sede do CPC (Centro de Preservação Cultural) da USP (Universidade de São Paulo).

Os alunos da FAU USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) fizeram os modelos para a disciplina "História e Teorias da Arquitetura I", entre 2007 e 2008, com o objetivo de realizar pesquisas históricas e, enfim, aprender a fazer os modelos tridimensionais. É claro que as maquetes não têm o objetivo de ser reconstruções fiéis dos prédios que retratam, mas apenas propor um novo olhar sobre a apropriação e ordenação do espaço.

A entrada é franca e a Casa de Dona Yayá fica em São Paulo, no bairro da Bela Vista, na R. Major Diogo, 353. Informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone (11) 3106-3562 ou pelo e-mail cpcpublic@usp.br

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

1ª Jornada Nacional de Arquitetura Inclusiva

Entre 16 e 17 de junho de 2009 acontecerá a 1ª Jornada Nacional de Arquitetura Inclusiva. O tema é a inclusão social no ambiente construído por meio da criação de espaços que possam ser usados por pessoas com limitações físicas de qualquer natureza, inclusive a idade.

A abordagem do tema, no entanto, vai se apoiar no viés econômico. Ou seja, na possibilidade de reduzir custos ao conceber uma obra inclusiva, que atenda a uma maior diversidade de usuários. O evento vai suscitar debates em torno das questões fundamentais da arquitetura inclusiva, como formas de mensurar custos, capacitação de profissionais, sensibilização de consumidores e posicionamento da arquitetura.

O evento será no centro de convenções Milenium, que fica na R. Dr Bacelar, 1043, no bairro da Vila Mariana, em São Paulo.

Para se inscrever é necessário acessar o site do evento. Há descontos para inscrições antecipadas. Informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone (11) 3887-9496, no ramal 32.

Confira a programação da Jornada Nacional de Arquitetura Inclusiva.

Programação

16 de junho

08:00 - 08:30
- Cadastramento
08:30 - 09:00
- Abertura do evento
- Apresentação:
- Arq. Dra. Sandra Perito
- Sr. J. Osíris Thomaz de Almeida

09:00 - 10:00
- Palestra: Universal design: o nosso sucesso futuro
- Arq. Dr. Marcelo Pinto Guimarães

11:30 - 13:00
- Palestra: Aplicação do Decreto 5.296/2004
- Arq. Ms. Adriana de Almeida Prado

13:00 - 14:30
- Almoço no local

14:30 - 16:00
- Palestra: Todos nós vivemos e queremos participar
- Arq. Dra. Vera Bins Elly

16:00 - 17:30
- Palestra: Projetando para os sentidos
- Arq. Benedito Abbud

17:30 - 19:00
- Coquetel de lançamento do Anuário de produtos inclusivos 2008 e dos
Expositores

17 de junho

08:30 - 10:00
- Palestra: O mercado habitacional e a inclusão
- Eng. Ms. Ricardo Pereira Leite

10:00 - 11:30
- Palestra: Habitação de Interesse Social: aplicação do conceito universal como
ferramenta de inclusão
- Arq. Rubênio Simas

11:30 - 13:00
- Debate: Ações públicas e privadas para habitação
- Inclusiva no mercado imobiliário
- Mediador: Maria Lúcia Capella Botana
- Debatedores: Renato Baena – SEPED – São Paulo
- Mara Gabrilli – Vereadora do Município de São Paulo
- Arq. Dalton Vidotti – AsBEA – Paraná
- Eng. Ana Luisa Bertezini – CCDI – São Paulo

13:00 - 14h30
- Almoço no local

14:30 - 15:30
- Palestra: Estratégias para produção de moradias inclusivas
- Arq. Dra. Sandra Perito

15:30 - 16:30
- Palestra: A inclusão com ferramenta de sucesso em projetos habitacionais

16:30 - 18:00
- Debate: Moradia inclusiva na produção habitacional
Mediador: Maria Lúcia Capella Botana
Participantes:
Arq. Ronaldo Resende – AsBEA – Rio Grande do Sul
Arq. Dra. Sandra Perito – IBA – São Paulo
Eng. José Albuquerque – Company SA – São Paulo
Arq. Ms. Silvana Cambiaghi – SEPED – São Paulo

17:30 - 19:00
- Coquetel de lançamento da Jornada Internacional 2010, confraternização e
encerramento

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A construção sustentável vai à aula

Você é um profissional de engenharia, arquitetura ou afins que está preocupado com o meio ambiente? Mais do que isso, acha que estão faltando profissionais que entendam de construções efetivamente sustentáveis no mercado? Será que ser um profissional raro não pode render bons contratos? Se você se faz perguntas como essa e não consegue enxergar nenhuma forma de aproveitar a oportunidade, pode parar de se lamentar.
O GBC Brasil (Green Building Council) e a Fupam (Fundação para a Pesquisa Ambiental), devidamente conveniada à FAU USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo), acabaram de lançar o 1º curso de extensão universitária sobre construções sustentáveis do Brasil. Lançaram, ao mesmo tempo, o segundo, mas o primeiro é que dá audiência. Vamos aos dados!

O primeirão se chama CEPS - Projetos Sustentáveis: Estratégias e tecnologias e tem como objetivo principal capacitar os profissionais do setor para uso adequado da ferramenta LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). Após o curso, espera-se, os profissionais serão capazes de desenvolver e contratar tecnologias sustentáveis. O CEPS se divide em 33 aulas, somando 132 horas de carga horária.

O outro curso é, na verdade, uma complementação do primeiro. Ganhou, portanto, o nome de Complementação para acreditação no programa Energy Plus. Desenrola-se por apenas 24 horas e, obviamente, tem como pré-requisito o CEPS. Em tempo, o Energy Plus é uma ferramenta desenvolvida pelo departamento de energia dos Estados Unidos. Sua função é simular sistemas de aquecimento, iluminação e ventilação para quantificar o consumo de energia.

As inscrições, que já estão abertas, podem ser feitas pelo site da Fupam. O telefone (11) 4191-7805 também está à disposição dos interessados em obter mais informações.

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Os cursos detalhados:

1) CEPS - Projetos Sustentáveis: Estratégias e Tecnologias – 132 horas

PARTE AConceitos introdutórios - 20 horas
  • Sustentabilidade dos edifícios
  • Especificidades da certificação LEED em outros países
  • A certificação voluntária energética brasileira – PROCEL –Edifica ELETROBRAS
  • As legislações ambientais brasileiras
  • As normalizações utilizadas no processo de certificação: normas ASHRAE (#90.1-2004; # 55.1 – 2004;# 62.1 – 2004)
  • As ONGs ambientais norte-americanas e brasileiras
PARTE B – Conceitos comuns - 72 horas
Tem como objetivo apresentar os critérios comuns utilizados na certificação LEED nas categorias LEED – NC (New Construction); LEED – NC - Brasil; LEED – CS (Core and Shall), LEED – EB (Existing Buildings) e LEED CI ( Commercial Interiors).

PARTE C – Conceitos Especificos - 08 horas
Serão apresentados os critérios específicos utilizados na certificação LEED nas categorias LEED – NC (New Construction); LEED – NC - Brasil; LEED – CS (Core and Shall), LEED – EB (Existing Buildings) e LEED CI ( Commercial Interiors).

PARTE D – Ferramentas computacionais - 24 horas
Será utilizado como ferramenta computacional o programa EnergyPlus, que é ferramenta validada para uso no processo de certificação de edificações. O objetivo propiciar ao aluno um conhecimento básico da ferramenta de simulação EnergyPlus para avaliação de edificações climatizadas, estruturada da seguinte forma:
  • Visão geral do EnergyPlus
  • Entrada de dados:
  1. Localização e geometria da edificação
  2. Dados climáticos
  3. Propriedades dos materiais da envoltória
  4. Cargas internas (pessoas, iluminação, equipamentos,etc.)
  • Avaliação do perfil de temperatura interna de ambientes climatizados ou não
  • Entrada de sistema simplificado de climatização
  1. Caracterização do sistema
  2. Entrada de dados
  • Análise de resultados:
  1. Avaliação das variáveis de saída
  2. Tratamento dos dados de saída
  3. Análise dos resultados

PARTE E – Estudos de caso - 08 horas
Cases de edifícios certificados no Brasil e no mundo, as tecnologias envolvidas e os custos associados com a introdução destas tecnologias.

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2) Complementação Para Acreditação no Programa Energy Plus - 24 horas (06 aulas)
Utilização da ferramenta computacional do programa EnergyPlus, ferramenta validada para uso no processo de certificação de edificações. Tem como objetivo propiciar ao aluno um conhecimento avançado da ferramenta de simulação EnergyPlus para avaliação de edificações climatizadas.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Praça da Soberania


Nosso centenário arquiteto não para de trabalhar. Veja você que agora ele está trabalhando em mais um marco seu em Brasília: a Praça da Soberania. É essa aí em cima.

O projeto básico não está pronto, mas a parafernália toda deve ser construída até abril de 2010, para as comemorações dos 50 anos da cidade.

Segundo as informações do DFTV (reportagem abaixo) e do G1, a praça vai ficar na Esplanada dos Ministérios, terá um estacionamento subterrâneo pra 3 mil carros e um prédio baixo em curva cujo pilotis abrigará um memorial dos presidentes da República.

O principal elemento da Praça da Soberania, no entanto, será um monumento em forma de triângulo, com 100m de altura - a mesma do mastro da bandeira na Praça dos Três Poderes - e inclinado, apontando para o Congresso Nacional.

Segundo a matéria, não se sabe, ainda, o custo da construção.

Pra variar, nada de grama. Pelo que se vê na perspectiva artística, toda a área da praça será preenchida pelo bom e velho concreto, como gosta o Niemeyer.

Novo Monitor

O site do Le Moniteur, portal francês de notícias e outras utilidades da construção, está de cara nova desde quinta-feira (8/1/09).


Como no Portal UOL, por exemplo, o destaque do primeiro Scroll é uma "Televisão" - aquele espaço em que as fotos (neste caso, com as chamadas para as matérias) ficam se alternando numa espécie de slideshow.

Na segunda coluna, três caixas coloridas de prestação de serviços (Produtos - verde; Empregos - azul; e Processos de concorrência - laranja) podem ser posicionadas de maneira personalizada pelo usuário, bastando clicar-e-arrastar.

Ideia interessante, mas subutilizada no site: ali, só é possível a movimentação vertical, dentro da mesma coluna. Está longe da versatilidade da ferramenta apresentada na Homepage da BBC, por exemplo.

O Portal ainda destaca, mesmo que em uma posição menos nobre da primeira página, chamadas para matérias em vídeo da Le Moniteur TV.

Por fim, o site possibilita ao usuário cadastrado salvar palavras-chave para acompanhar, via e-mail, tópicos de seu interesse, à maneira dos Alertas do Google.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Disputa solar


Depois de um post chato - Copa, PAC, infraestrutura, investimentos, blá blá blá - voltemos aos projetos megalomaníacos, que são mais legais de conhecer.

Há duas semanas, mais ou menos, a Acciona anunciou a entrada em funcionamento da maior central solar fotovoltaica do mundo, em Portugal.

Dias depois do anúncio, a China Technology Development Group Corp, naturalmente uma empresa chinesa, anuncia que vai construir uma central maior ainda.

A primeira etapa é mais humilde: em 2009 será iniciada a construção de um complexo com 30 MW de potência.

A ambição é constatada pelo que eles querem fazer depois. Ao longo dos anos - apesar de ainda não ter sido definido um cronograma - os caras querem ampliá-la para nada menos do que 1 GW. Para facilitar as contas, 1000 MW.

Regra de três simples: se a central de Portugal, de 46MW, abastecerá cerca de 30 mil pessoas, essa supercentral será capaz de abastecer...

X=30.000 x 1.000/46...

...umas 650 mil pessoas?

Nem uma cidade de Campinas. Bah! Esperava mais deles....

Via Inhabitat

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

2014... o Brasil é logo ali!


Quando o homem médio pensa em engenharia na Copa do Mundo, a primeira coisa que vem à sua cabeça são os estádios e seus apetrechos tecnológicos.

Há quem se angustie com a aparente inércia dos clubes, que ainda não começaram a botar tratores, caminhões-betoneira e um monte de pedreiro para construir logo suas modernas arenas.

Mas isso tudo é rapidinho de construir, se os projetos executivos estiverem redondos. Difícil mesmo vai ser construir o resto, ou seja, toda infraestrutura de transportes - aéreo, rodoviário, ferroviário -, hospitais, segurança pública...

É o que afirmou, ao Portal PINIweb, José Roberto Bernasconi, presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva, doravante Sinaenco.

Para ele, a acessibilidade ao País é o aspecto mais preocupante. É preciso, por exemplo, dar início urgentemente a projetos de novos aeroportos decentes nas capitais postulantes a cidades-sede da Copa, já que os atuais não aguentariam o monte de gente que deve desembarcar por aqui durante o evento.

Esses empreendimentos têm projetos complexos, demandam licenciamento ambiental - processos que, sabemos, podem levar anos para serem analisados e liberados no Brasil - enfim, não são realizáveis da noite pro dia.

Sobra, portanto, um grande pepino nas mãos pra resolver.

Verdade que há o PAC, o tal Programa de Aceleração do Crescimento, pacotão de investimentos em obras de infraestrutura social e urbana, energética e de logística e transporte - seus três principais pilares.

Mas ele precisa começar a ser executado com mais agilidade. Nos dois primeiros anos do programa, foram atingidos apenas 15% da meta de investimentos públicos e privados previstos até 2010. É pouco provável que, nos dois anos restantes, os 85% que faltam sejam realmente investidos, certo?

Se as coisas continuarem nessa velocidade, aliás, nem em 2014 o PAC estará concluído.

Questionado sobre os atrasos no cronograma do PAC, o Governo Federal sempre apresenta a justificativa de que as obras não "deslanchavam" por falta de licenciamento ambiental, de projetos, de desapropriações, etc. Exatamente a complexidade de que fala o Bernasconi.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Processo aberto

A acusação formal (denúncia) oferecida pelo Ministério Público contra treze pessoas responsabilizadas pelo desabamento nas obras da estação Pinheiros do Metrô de São Paulo transformou-se em processo. A juíza Margot Chrysostomo Correa Begossi aceitou a denúncia elaborada pelo promotor Arnaldo Hossepian Jr. e apresentada è Justiça no último dia 5 de janeiro. No acidente, ocorrido em 12 de janeiro de 2007, sete pessoas morreram soterradas.

Foram responsabilizados criminalmente 11 técnicos, um ex-diretor do Consórcio Via Amarela - engenheiro Fábio Andreani Gandolfo - e um ex-gerente do Metrô de São Paulo. Outras duas pessoas podem vir a ser acusadas após prestarem depoimento.

Os critérios para definir os acusados foram adotados a partir dos laudos levantados por diversas investigações, especialmente as do IC (Instituto de Criminalística). O laudo em questão indica que não houve uma única causa para a tragédia, mas que um conjunto de fatores determinou o acidente. As acusações giram em torno de termos como negligência e imprudência, baseados na omissão por falta de providências para evitar a cratera. Em termos, as acusações são por homicídio culposo (sem intenção).

Os acusados

Funcionários do Consórcio Via Amarela
- Fábio Gandolfo
- José Maria Gomes de Aragão
- Alexandre Cunha Martins
- Takashi Harada
- Murillo Dondici Ruiz
- Alberto Mota
- Osvaldo Souza Sampaio
- Luís Rogério Martinati

Funcionários do Metrô
- Marco Antonio Buoncompagno
- José Roberto Leite Ribeiro
- Cyro Guimarães Mourão Filho
- Jelson Antonio Sayeg de Siqueira
- German Freiberg

Causas do acidente
De acordo com os laudos do IC (Instituto de Criminalística) e do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo)

Principais causas: não paralisação das escavações mesmo após constatação da instabilidade no terreno. Falhas de projeto e falta de acompanhamento.
Velocidade de escavação: mesmo com conhecimento da instabilidade, as escavações foram retomadas com maior velocidade
Paralisação da obra: a obra deveria ter sido paralisada para colocação de tirantes para reforço das paredes do túnel
Fiscalização: o Metrô foi omisso ao não exigir a colocação dos referidos tirantes. Houve problemas no aspecto construtivo e no sistema de gerenciamento de risco
Segurança: o plano de emergência para os funcionários foi cumprido, mas o de evacuação do entorno foi ignorado. A inexistência de um procedimento de gestão de riscos impediu a identificação da possibilidade do colapso.

* com informações da Folha Online e da Folha de São Paulo
* foto d'O Globo Online

Ele faz direito

Se quando te perguntam "Quem é Brad Pitt?", o que vem à sua cabeça é algo como "aquele bonitão", "o cara que fez Clube da Luta" ou "o sujeito que conquistou a Angelina Jolie", saiba que sua resposta está incompleta. Além disso, o galã de Hollywood é o principal mentor de um programa de reconstrução de Nova Orleans, destruída pelo furacão Katrina em 2005. (Minha namorada vai adorar esse lado bom samaritano dele!)

A iniciativa começou quando Pitt foi à cidade, após o furacão, gravar ofilme "O Curioso Caso de Benjamin Button". Daí, ocorreu um curioso caso com Brad Pitt. Ficou horrorizado com a destruição que se espalhava pela Lower 9th Ward e perguntou: "estou num filme em que o Bruce Willis salva o mundo?". Quando responderam que não, que aquilo era obra do furacão, ele exclamou: "Oh, God!". E resolveu fazer alguma coisa. Conversou com a comunidade e descobriu que eles estavam bastante preocupados com os efeitos das mudanças climáticas sobre a cidade, com uma quantidade maior de furacões e enchentes.

A primeira atitude do fera foi promover um concurso de arquitetura para desenvolver uma solução adequada e sustentável de reconstrução. Ao reunir-se com líderes da comunidade local e com especialistas, chegou à conclusão de que era necessário fazer a coisa toda direito. Daí a expressão que batiza o programa: "Make it Right".

O objetivo do MIR é atuar como um catalisador do re-desenvolvimento da Lower 9th Ward, promovendo a construção de uma vizinhança segura e saudável. Para tanto, enfatizam a alta qualidade dos projetos, mas com respeito ao espírito da cultura da comunidade.


Do pó vieste...
A escolha dos materiais para as casas do MIR é baseada nos princípios do Cradle to Cradle, um pensamento que surgiu e se popularizou com o arquiteto William McDonough e com o químico Michael Braungart, que lançaram, em 2002, o livro Cradle to Cradle: Remaking the Way We Make Things. Em resumo, essa linha de pensamento prega que os materiais e processos devem ser sustentáveis, mas usam outros argumentos para isso. Querem segurança para as pessoas, para os locais em que vivem e para o planeta como um todo. Para tanto, consideram que metabolismos biológicos devem poder ser reabsorvidos pela natureza e que metabolismos tecnológicos deve usar componentes que possam sem desmontados e reutilizados indefinidamente. Enfim, sustentabilidade é a deles.


Já os métodos construtivos seguem, basicamente, três linhas. Vamos a elas.

- Site-built (tradicional) - por utilizar técnicas tradicionais de construção, com moldagem in loco, se beneficia da mão-de-obra local. Enfatiza a construção verde.

- Modular - lança mão de painéis e módulos pré-fabricados remotamente. Traz as vantagens já conhecidas: rapidez executiva e nada de desperdício.

- Painelizada - como diz o nome, usa painéis pré-fabricados com dimensões padronizadas para toda a estrutura e fechamento. Isso reduz custos e tempo de execução


O site da MIR é o http://www.makeitrightnola.org. Abaixo, alguns desenhos das casinhas. São bem ajeitadas, viu! Ô, sêo Pitt, dá uma ajuda lá em casa?




segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Brisa econômica

Crédito: Rob Bennett/NYT

Um monte de miniturbinas eólicas estão aparecendo no topo de edifícios novaiorquinos. Em vez de produzirem energia elétrica para ser vendida para as companhias de abastecimento, os aparelhos estão lá para suprir parte das necessidades energéticas dos imóveis.

O discurso oficial, é claro, apela para o politicamente correto. “Estamos sempre entusiasmados para experimentar novidades no segmento de construção verde”, afirma um incorporador local. Sei, sei...

A iniciativa talvez até possa ser lá benéfica para o meio ambiente, contribuindo para reduzir emissões de CO2 e todos os conceitos que temos ouvido nos últimos anos. Mas, convenhamos, poucos se mobilizariam voluntariamente para se adaptar às novas ecodemandas.

Quase ninguém faria isso se não houvesse retorno financeiro. Você faria? Eu não.

Um edifício de apartamentos residenciais situado no Bronx, no entanto, terá 10 miniturbinas de 1kW cada uma. Elas produzirão eletricidade para suprir os corredores, os elevadores e as áreas comuns do condomínio.

O conjunto de turbinas custará US$ 100 mil, mas a economia estimada na conta de luz gira entre US$ 9 mil e US$ 18 mil dólares por ano. Ou seja, o sistema se pagaria entre cinco anos e meio e 11 anos e meio.

Via NYT