A obra começou sem querer em 1984, quando os monges começaram a decorar seus abrigos unindo as garrafas com argamassa lado a lado. Pacientemente (afinal, os construtores são monges budistas...) foram erguendo uma paredinha aqui, um puxadinho ali... Conforme ficava mais vistosa, a obra atraía a atenção de turistas, que contribuíam fornecendo mais garrafas de vidro usadas. Tampinhas também foram aproveitadas para compor mosaicos decorativos.
Bom, essa alvenaria alternativa tem lá suas vantagens – as garrafas não degradam, permitem a entrada de luz natural nos ambientes (que incluem crematório e até os banheiros) e são fáceis de cuidar.



Fonte: Inhabitat
Nenhum comentário:
Postar um comentário